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Lições sobre investimentos 

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Paul Merriman, colunista do Market Watch, resolveu compartilhar as 5 melhores lições de investimento para a aposentadoria que aprendeu ao longo da vida. 
Um: Ninguém pode saber o futuro. Especialistas que acham que sabem erram feio na maioria das vezes. 
Dois: O melhor guia para o futuro é o passado. Ele fornece probabilidades. Se um determinado investimento falhou 90% das vezes, continuará a fazê-lo. 
Três: Concentrar-se nas coisas que podemos controlar. Exemplo: diversificar os investimentos. Uma ação individual de uma empresa, mesmo boa, pode derreter. Já um fundo de ações tem uma perda esperada de apenas 50%. Também devemos conhecer muito os custos, os impostos e a seleção de classes de ativos onde investir. 
Quatro: Ter disciplina e controlar as emoções. A maioria dos investidores não tem equilíbrio emocional. Os altos e baixos do mercado levam as pessoas a comprar e vender na hora errada. Logo, depois de decidir no que investir, não perca seu tempo com notícias financeiras ou verificando extratos. 
Cinco: 99,9% dos investimentos de sucesso tem estratégia defensiva, e não ofensiva. Isso significa, primeiro, evitar a perda do dinheiro, antes de assumir mais riscos. 
Mas como escolher no que investir? 
Tem que ter claro qual é a finalidade do investimento e o momento em que vamos precisar do dinheiro. Ou seja, a poupança é para o curto, médio ou longo prazo? 
Porque, se errarmos nisso, a tendência é que, ao interromper um investimento, paguemos mais imposto e deixemos de lucrar o inicialmente previsto. 
Curto prazo é até dois anos e devemos investir dinheiro de que necessitamos liquidez, ou seja, do qual podemos precisar a qualquer hora. Para uma emergência, como ficar desempregado, para atender a um impulso, como comprar um eletrônico, evitando que o financiemos a juros absurdos. Fundos DI ou LFTs do Tesouro Direto são o destino desse dinheiro. 
Médio prazo é entre dois e uns sete anos. É dinheiro para comprar uma casa, um carro novo, uma viagem ao exterior e o destino deve ser NTN-Bs do Tesouro Direto, CDBs de bancos sólidos, Fundos de Investimento Imobiliário e Fundos Multimercado. Veja a rentabilidade dos últimos 5 anos de um fundo desses no teu banco. 
Já longo prazo é mais de sete anos. É dinheiro que não vamos precisar, nem podemos mexer, em nenhuma situação além daquela para a qual foi poupado. Como uma previdência privada para a aposentadoria. E ela deve ter investimentos em fundos de ações. 
Conclusão, se você acha difícil poupar, saiba que isso não basta. É preciso saber investir. E para investir bem é necessário muita informação e controle emocional. 
O ideal: entregue a administração para especialistas. Mas lembre: é o olho do dono que engorda o gado!  (Renato Follador – Tribuna Online)

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