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As gerações Y e Z têm muito a ensinar aos mais velhos 

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Você já ouviu falar em geração Y e Z? 
Com a velocidade das mudanças tecnológicas e comportamentais, sociólogos criaram esses termos para definir as gerações que nasceram a partir dos anos 80. 
A Geração Y compreende os nascidos entre 1980 e 1990. É a geração da liberdade e da inovação. 
Geração Z são os que nasceram entre 1990 e 2010. É a geração do “milênio” e está ligada intimamente à expansão exponencial da Internet e dos aparelhos tecnológicos. 
Pois é, essas gerações, agora, estão chegando ao mercado de trabalho. Não todos, é claro. Porque aí se incluem, também, aqueles que conhecemos como a geração dos “nem-nem”… os jovens que não trabalham e nem estudam e que vivem às custas dos pais. 
Mas vamos falar aqui dos que decidiram tocar a própria vida. Esses são profissionais motivados mais por desafios, por inovação e por realização do que por dinheiro ou estabilidade. 
Têm mais coragem para correr atrás do que os empolga e não vieram para esta vida como coadjuvantes. Não hesitam em mudar de emprego e de empresa, se nela não houver mais novidades. 
Esses jovens já perceberam que não podem contar com o governo para cuidar de seu futuro. 
Com o impulso adicional da discussão da reforma, a procura por previdência privada disparou em 2017. 
A idade média dos que possuem plano de previdência, no Brasil, caiu de 50 para 38 anos nos últimos 5 anos. 
E as gerações mais novas, a Y e até a Z, na faixa dos 25 anos, já começam a contratar previdência. 
Países desenvolvidos, como Itália, Nova Zelândia, Reino Unido, Chile e EUA, adotaram uma medida drástica para evitar o arrependimento lá na frente: a adesão automática a uma previdência privada de livre escolha para quem entra no mercado de trabalho. 
Um jovem trabalhador é compulsoriamente incluído no plano, podendo, depois, dele sair se desejar. A inércia faz com que a maioria permaneça…e, no futuro agradeça pela indução. 
Como sempre digo aqui, tempo é dinheiro. Quem começa a poupar antes vai pagar menos por duas razões: terá mais tempo para contribuir – logo a contribuição mensal poderá ser menor – e vai receber mais juros do tempo maior de aplicação. 
É sensacional perceber que esses jovens, que aparentemente vivem em um mundo virtual, podem ter a cabeça na lua, mas têm os pés no chão!  (Renato Follador  – Paraná Online)

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